Equipe Engineme

Dá pra fazer sucesso com estruturas protendidas longe dos centros urbanos?

Muito engenheiro calculista sonha em trabalhar com estruturas protendidas, mas acredita que não existe mercado para esses projetos longe dos grandes centros urbanos, seja pela falta de clientes ou pela suposta dificuldade em se construir com concreto protendido nessas regiões.

Pois apresento-lhe um case de sucesso envolvendo projetos de estruturas protendidas no interior do Rio Grande do Sul, bem distante da capital Porto Alegre.
A cidade de Erechim recebeu a sua primeira obra protendida com cordoalhas engraxadas, através da empresa Level Estruturas Protendidas, dos sócios Thomas Rigotti, João Paulo Gasparetto Rebelatto e Carlos M. Polis, que enfrentaram o conservadorismo da região para apresentar projetos mais eficientes e econômicos.

Esse primeiro projeto se trata de uma edificação com 8.000m² que, por receber a protensão como solução estrutural, adquiriu uma série de vantagens se comparado a estruturas comuns em concreto armado, como por exemplo uma garagem com vagas mais largas e fáceis de manobrar, em vista da retirada de mais de 10 pilares que aumentaram o espaço interno.

Os desafios do projeto

As principais dificuldades enfrentadas pela empresa giraram em torno da resistência dos que não acreditavam que o concreto protendido é uma solução mais econômica e segura.

Segundo Thomas Bertochi Rigotti, as pessoas perguntavam: “nossa, é muito grande esse vão, será que vai parar em pé?”. A desconfiança é natural, tendo em vista que o projeto foi o primeiro em concreto protendido da cidade e os clientes da região estavam acostumado às obras mais simples, com soluções já conhecidas, como o concreto armado.

Assim, a dificuldade maior foi fazer o mercado local sair da zona de conforto. Mas a equipe da empresa conseguiu e, com apoio de assessorias e parceiros, provaram que o projeto se mostrou muito mais vantajoso do que os que já eram comuns na região.

Como os desafios foram enfrentados?

A postura transparente e confiante da empresa foi essencial para quebrar as barreiras de aceitação do projeto e gerar confiabilidade na parceria com o cliente.

Dessa maneira, os engenheiros do projeto levaram os clientes em visitas à obra, explicando e detalhando a obra de maneira didática para que entendessem a viabilidade da solução. Com a confiança estabelecida, os engenheiros adquiriram liberdade total na obra. Ao final, os clientes ficaram realmente muito satisfeitos.

Os parceiros ativos no projeto

A Belgo foi a empresa que prestou apoio aos engenheiros da obra, se prontificando a indicar os seus parceiros que facilitaram a compra de materiais como as cordoalhas.

Como os engenheiros não tinham experiência em soluções protendidas, a Belgo foi essencial pois, segundo Thomas, “a Belgo nos passou muita confiança no produto, pois não tínhamos nenhum conhecimento dele antes”.

E por que essa obra se tornou um case de sucesso?

Bom, além do reconhecimento dos clientes e da equipe envolvida, que são determinantes para que uma obra seja considerada de sucesso, o projeto apresentou uma natural evolução em decorrência de uma equipe transparente e de parcerias que respeitaram os prazos de entrega e trabalharam com bons produtos, tornando o trabalho de construção cada vez mais rápido, fácil e eficiente.

A eficiência, rapidez e economia da obra se mostra como um alerta aos clientes locais, que passam a cogitar essa solução para novas obras na região.

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Fonte: Blog Belgo
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